A gente faz melhor aquilo que a gente treina
Saiba como evitar a chamada Síndrome da Distração, que já afeta pessoas de todas as idades

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Apesar de não ter um diagnóstico clínico oficial, a Síndrome da Distração está onipresente na sociedade na forma de um estado de dispersão mental causado por um excesso de estímulos e de informações, especialmente devido ao uso excessivo de tecnologia e de redes sociais.
A recente proibição dos celulares nas escolas ocorreu a partir da constatação dos seus malefícios às novas gerações, que já apresentam déficit de cognição e aprendizado.
Com os adultos não é diferente. Terceirizamos nossa memória para os celulares e já não lembramos números de telefones, datas de aniversário, endereços, nomes... O resultado desta hiperconectividade traz a sensação de estarmos conectado o tempo todo, mas reduz nossa capacidade de manter a atenção e o foco em uma única atividade. E, o pior, a dificuldade de manter a atenção resulta em dificuldades de aprendizado e de memorização, além de estresse e ansiedade.
“A gente faz melhor aquilo que a gente treina. Se passamos o dia alternando a nossa atenção em vários estímulos, significa dizer que passamos o dia treinando a desconcentração. Nós precisamos de momentos para treinar o foco e atenção, que são a porta de entrada para a memória e o aprendizado”, ensina Josi Marcolin que há 11 anos dirige a franquia da Supera, em Caxias do Sul.
Antídoto
Para manter o cérebro saudável, a diretora do Supera Caxias orienta algumas práticas fundamentais que todos deveriam adotar: sono de qualidade, alimentação adequada e atividades físicas regulares para melhorar a circulação sanguínea no corpo e no cérebro. É importante controlar o excesso de estímulos, tanto os das tecnologias quanto os físicos, como por exemplo ambientes desorganizados. Também é recomendável reduzir o tempo de uso das telas, criar pausas sem telas e eliminar as notificações de aplicativos.
O Método Supera oferece um verdadeiro antídoto para a Síndrome da Distração. Pioneiro no Brasil no treinamento da ginástica cerebral, com mais de 300 franquias em todo o país, o Supera é estruturado para desenvolver a plasticidade mental, estimular a cognição e formar uma reserva cognitiva. Inclui práticas lúdicas e sócio emocionais.
“As pessoas já se deram conta de que o nosso corpo precisa de treinamento físico para manter uma boa saúde. Agora estão percebendo a necessidade de criar uma cultura para o treino do cérebro. O Supera é um método de eficiência comprovada para fortalecer as conexões neurais, ampliar a atenção e a criatividade. Um treinamento completo com ferramentas, jogos e dinâmicas para manter o cérebro ativo e saudável”, pontua Josi Marcolin.