Festas têm que ser com proteção

O Observatório Covid-19 Fiocruz lançou uma nova cartilha com um conjunto de recomendações que orientam sobre formas mais seguras de passar o Natal e o réveillon, e diminuir os riscos de transmissão da Covid-19 durante este período. O material traz como mensagem principal a vacinação como forma mais importante de proteção.

No primeiro ano da pandemia, 2020, o período de festas acabou sendo vetor de uma grave infestação que lotou os hospitais e provocou muitas mortes.

Em 2021, estamos em muito melhor situação com boa parte da população já vacinada, mas ainda assim não é hora de baixar a guarda. Uma ameaça ronda os países e regiões que, por diferentes motivos, não atingiram metas significativas de vacinação. Variantes do vírus, como a recentemente diagnosticada ômicron, podem voltar a sobrecarregar os sistemas de saúde e afetam a economia global.

Somente com consciência e responsabilidade solidária – e mantendo os protocolos sanitários em locais públicos – vamos conseguir obter novos ganhos individuais e coletivos.

A cartilha destaca que, mesmo que todos estejam vacinados, a pandemia ainda não acabou e alguns cuidados são necessários:

• Limite o número de pessoas de acordo com o tamanho do espaço para que não haja aglomeração;
• Dê preferência aos espaços abertos e mais ventilados, com janelas abertas e ventiladores sempre que possível, evitando o uso de ar-condicionado;
• Evite o uso de toalhas de pano. Tenha disponível sabão e papel para secagem de mãos no banheiro;
• Disponibilize álcool em gel logo na entrada e nos ambientes;
• Deve-se proteger as crianças pequenas, que ainda não podem se vacinar, mantendo-as em lugares mais arejados;
• Pessoas idosas ou imunossuprimidas devem estar preferencialmente em lugares mais arejados e utilizar máscara;
• Peça aos convidados que não compareçam se apresentarem sintomas, mesmo que leves.

Confira a cartilha completa no site da Fiocruz AQUI.